Leituras........

Oi Pessoal!!!!
Temos algumas leituras a serem feitas sobre o uso das Tecnologias.....lembrem-se sempre, ao realizar tais leituras, de assosiá-las ao Ensino de Matemática!
Aguardaremos o comentários de todos, bem como a interação com o que os colegas escreverem!!! Poderão postar quantos comentários acharem necessários, toda contribuição será bem vinda!!!
São apenas os textos abaixo, pode-se fazer um apanhado geral no comentário, ou comentar por texto, como vocês preferirem.
Forte Abraço
Texto 1: NOVAIS, VERA L. DUARTE. As TICs chegam a escola: como entrar pela porta da frente?PUC-SP. 2004
Localização: http://www.eadconsultoria.com.br/matapoio/biblioteca/textos_pdf/texto08.pdf

Texto 2: ALMEIDA, FERNANDO JOSÉ DE.De como se deve buscar ir adante do senso comum quando se fala de escola, de educação à distância e das tecnologias de informação e da comunicação (TIC)aplicadas à educação escolar. PUC - SP 2004.
Localização: http://www.eadconsultoria.com.br/matapoio/biblioteca/textos_pdf/texto11.pdf

Texto 3: VALENTE, JOSÉ ARMANDO. Repensar as situações de aprendizagem: o fazer e o compreender. Série "Tecnologia e Educação: Novos Tempos, outros rumos" Programa Salto para o Futuro, Setembro, 2002.
Localização: http://www.eadconsultoria.com.br/matapoio/biblioteca/textos_pdf/texto20.pdf

34 comentários:

  1. Falando dos textos: As TIC e o avanço da aprendizagem de educadores e alunos: reflexões à luz da cultura escolar, De como se deve buscar ir adiante do senso comum quando se fala de escola, de educação à distância e das tecnologias da informação e da comunicação (TIC) aplicadas à educação escolar e Repensar as situações de aprendizagem: o fazer e o compreender, pode-se dizer que são textos de bons conteúdos, principalmente aos leitores que acreditam que o uso da tecnologia não é um auxilio na educação, pois as escolas e os alunos necessitam de professores atualizados, se fala tanto do ensino tradicional e está na hora de mudar isso.
    Os textos falam da teoria de Piaget, onde as ações das crianças são observadas, eu concordo plenamente com o autor, pois as crianças fazem as tarefas sem mesmo compreender como ela foi feita, é claro que falando da fase e idade certa. Estas observações são fundamentais para entender as relações que devem acontecer entre alunos e objetos, e que devem fazer parte de um ambiente de aprendizagem.
    A solução para uma educação que prioriza a compreensão é o uso de objetos e atividades estimulantes para que o aluno possa estar envolvido com o que faz. Tais alunos e objetos devem ser ricos em oportunidades, que permitam ao estudante explorá-las e, ainda, possibilitar aberturas para o professor desafiá-lo e, com isso, incrementar a qualidade da interação com o que está sendo feito. Uma solução que tem sido bastante explorada atualmente é a educação por meio de projetos educacionais.
    Portanto trazer atividades novas para a sala de aula é um estímulo aos educandos, além de que uma aula planejada e bem executada, com materiais diferentes, faz com que os alunos se interessem e tenham mais vontade de aprender o assunto.
    O desenvolvimento de projetos educacionais como estratégia pedagógica tem sido uma tentativa de tornar a aprendizagem contextualizada no interesse do aluno e relacionada com as situações familiares ao aprendiz, realmente esses projetos desenvolvidos nas escolas são de grande repercussão, pois envolve atividades relacionadas com o cotidiano do aluno, e problemas que acontecem na sociedade em geral. Então isso chama a atenção dos mesmos.
    A proposta da educação por projetos é uma tentativa de unir dois mundos que coexistem separadamente: “a vida e a escola”.

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  2. TIC chegam à escola. Como entrar pela porta da frente?
    Vera Lúcia Duarte de Novais

    O acesso a informação através das TIC’s se “diferem bastante quanto à duração, à intensidade e à concepção pedagógica que as sustentam”, porém, mesmo após a sua implantação ainda é pouca utilizada principalmente como alternativa didática a qual poderia contribuir na aprendizagem do aluno.
    Desse modo, fazendo uma reflexão sobre a introdução das TIC’s pode-se perceber que nos países desenvolvidos a sua introdução foi incentivada pelos empresários aqui no Brasil o incentivo partiu da ação de educadores que tiveram como intenção fazer do computador um aliado ao processo de aprendizagem.
    Apesar de sua implantação ocorrer de maneiras diferentes, o resultado foi desastroso, pois a maior dificuldade é a do professor conseguir desapegar-se de velhos paradigmas didáticos que está muito presente em suas atividades práticas. Cumprir o calendário, a grade, ter sequencia de conteúdos, usar o livro didático é muito presente e essa mudança de atitudes deixa o professor inseguro e faz com que ele continue a agir como nos “velhos tempos”.
    Então, nada muda. O que se vê é uma contradição no sistema escolar: na teoria tem um discurso de mudança e na prática temos as mesmas atitudes aplicadas no século XX.
    A consequência disso repercute na escola, porém os jovens que a frequentam não são os mesmos, são conectados e vivem em contato direto com a informação. A escola deveria ter como função adequar e organizar essas informações e transformá-lo em conhecimento. Infelizmente isso não ocorre, as aulas são fragmentadas, cada disciplina se preocupa apenas com o cumprimento do seu conteúdo e o pior culpam pais, alunos, diretores e os próprios colegas de sua incapacidade no processo de ensinar.
    Outra questão é a burocracia que envolve todo o trabalho escolar o que não permite muitas vezes que ela tenha sua própria autonomia.



    Por isso, a inserção da TIC’S na escola seria para contribuir para que esse ensino fragmentado se organizasse, mas hoje acaba funcionando apenas como uma “maquiagem” e segunda a autora, há um desafio muito grande para transformar o uso do computador um aliado a aprendizagem, pois primeiramente há a necessidade que o diretor, os coordenadores e orientadores, os professores e os alunos queiram realmente mudar suas atitudes. Há a necessidade de que troquem experiências, planejem juntos, discutam, argumentem, reflitam sobre suas intenções enquanto educadores. Precisará haver o envolvimento de todos com objetivos comuns e que entendam o papel do computador como recurso de aprendizagem não só do aluno, mas também do professor. Só haverá uma mudança significativa na educação se o professor conseguir mudar a sua prática, se ele insistir nas velhas práticas, não haverá avanços na educação.

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  3. De como se deve buscar ir adiante do senso comum quando se fala de escola, de educação a distância e das tecnologias da informação e da comunicação (TIC) aplicadas a educação escolar.
    Fernando José de Almeida


    Este texto faz uma reflexão interessante a respeito da realidade atual da educação fazendo uma comparação entre a educação formal com a educação informal relacionando com o senso comum.
    É real, todos ensinamos alguma coisa em qualquer situação do cotidiano porém para ser educador há de haver a preparação numa escola especializada em formação para que possamos realmente contribuir principalmente neste momento em que as mudanças são necessárias na educação.
    O autor faz algumas considerações importantes para que o professor faça uma análise de sua prática e perceba se não está apenas fazendo parte do senso comum quando se fala de sua prática.
    Primeiro ele afirma que “o uso qualquer de um recurso não pode ser adjetivado de educacional ou receber o nome de educação! Para que algum ato possa receber o nome de educativo há que passar pelo crivo de nossa análise qualitativa como educadores”. Garante que temos que ter cuidado com situações que chegam e como um milagre vai mudar a educação.
    Afirma que ‘’nós, educadores, somos profissionais de uma área do conhecimento e de suas práticas sociais e assim sendo, quanto mais profissionais formos, mais seremos importantes nessas disputas pela apropriação de nossos trabalhos para a implementação de um projeto social.”
    Outra questão “não se deve confundir os recursos com as suas finalidades” e desse modo faz uma critica a educação à distância onde esta provoca uma equivoco ao pensar que existe uma educação que pode ser feita a distância e outra que não. Assegura que informática não é educativa e sim só informática e que pela prática planejada o torna educativa.
    Também ressalta “uma qualidade latente e muito chamativa no uso dos recursos tecnológicos da telemática é o seu potencial de democratização.” Porém para que se concretize a democratização será necessário que haja a preocupação do professor se tornar competente. Para ser competente o educador deverá enfrentar alguns desafios e sobrecarga. Porém, ao mesmo tempo leva o professor a “descobrir caminhos, invenções, métodos, novos apoios das ciências, estudos que nos deem solidez para encontrarmos novas respostas.”
    O autor se posiciona a respeito de os recursos dos TIC’s ser chamado de educacional fazendo algumas considerações entre a atuação do professor e o contexto do aluno. Ele cita em seu texto algumas ideias de Paulo Freire afirmando o seu posicionamento.
    Assim, para que aconteça essa mudança do senso comum ao conhecimento cientifico, há a necessidade de o educador ter ciência de que sua prática precisa ter formação de qualidade e posteriormente seguir ampliando esse conhecimento, estudando continuadamente, se especializando na sua área e sabendo discernir o real do senso comum.

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  4. Repensar as situações de aprendizagem: o fazer e o compreender
    José Armando Valente


    O ensino organizado de forma fragmentada, que privilegia a memorização de definições e fatos bem como as soluções padronizadas, não atende às exigências deste século. O momento solicita uma nova forma de pensar e agir para lidar com a rapidez e a abrangência de informações com o dinamismo do conhecimento.
    Evidencia-se uma nova organização de tempo e espaço e uma grande diversidade de situações que exigem um posicionamento crítico e reflexivo do indivíduo para fazer suas escolhas e definir suas prioridades.
    Além disso, há o elemento inusitado com o qual nos deparamos nas várias situações do cotidiano, demandando o desenvolvimento de estratégias criativas e de novas aprendizagens.
    Por isso, “repensar as situações de aprendizagem: o fazer e o compreender” se faz necessário. O autor cita no seu texto alguns autores como Piaget, Freire (1970), Vygotsky (1991), Wallon (1989), os quais defendem a teoria sócio-interacionista. Porém, o autor faz um questionamento a respeito dessa teoria discutindo a respeito da especificidade dessa interação. Entretanto afirma que o educando pode sim “construir o conhecimento interagindo com a informação ou desenvolvendo projetos”, complementando que apenas “as ações espontâneas não são suficientes para gerar conhecimento” ressaltando a importância do trabalho de pessoas mais experientes para tornar a aprendizagem significativa.
    Desse modo, uma estratégia que está sendo usada são os projetos educacionais na tentativa de tornar a aprendizagem contextualizada de acordo com o interesse do aluno e relacionada ao que ele vive no seu dia a dia com familiares unindo dois mundos diferentes: a vida e a escola.
    Porém, para tornar a aprendizagem significativa apenas isso não basta, o professor precisa saber mediar essas informações, tornando desse modo a distinção entre o que ele sabe fazer no seu dia a dia e compreender como pode ser diferente, para que serve e no que isso vai contribuir na sua vida.

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  5. As TICs chegam a escola: como entrar pela porta da frente?
    As tecnologias estão cada vez mais presentes no cotidiano da sociedade, da economia e cultura. A escola enquanto parte destes elementos, também incorporou e rejeitou tecnologias ao longo de sua história. Da lousa ao caderno; dos desenhos, fotografias, imagens de televisão, vídeo e DVDs; do quadro de giz ao quadro eletrônico; dos primeiros computadores pessoais – PCs com programa logo, aos computadores com conexão discada, banda larga, wireless...
    Com a ampliação de programas e políticas de inclusão digital nas escolas públicas, fazem-se necessários estudos sobre o papel da tecnologia na escola. Os imensos investimentos em equipamentos, formação de equipes centrais de coordenação e de educadores, programas de incentivo a projetos que utilizam as novas Tecnologias de Informação e Comunicação - TICs na educação nem sempre tem revertido em grandes avanços na aprendizagem de alunos. O professor precisa de alguém de apoio para atuar nas salas informatizadas. Em escolas públicas e privadas a prática de se colocar um professor de informática nestes espaços, tem se revelado uma forma para os professores largarem os alunos com estes funcionários e deixarem suas aulas serem ocupadas por sessões do tipo: “clique aqui, clique ali”, geralmente bastante distanciadas dos conhecimentos trabalhados nas salas de aulas em que os professores atuam. Os alunos, terminada a empolgação inicial da novidade, acabam se desinteressando por estas aulas. O professor que sabe menos tecnologia que seus alunos não podem usar estes espaços de aprendizagem. Muitos professores, no entanto, têm aproveitado a oportunidade de aprender com seus alunos e conseguiram avançar significativamente nos conhecimentos de informática e, especialmente na articulação entre sua área de conhecimento específica e a tecnologia.

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  6. Texto: De como se deve buscar ir adiante do senso comum quando se fala de escola, de educação a distância e das tecnologias da informação e da comunicação (TIC) aplicadas a educação escolar.
    A TIC na educação hoje ainda apresenta posições ora inocente, ora preconceituosa. Assim devemos levantar questões que abram fissuras em novas concepções do dia-a-dia para alargar horizontes, trazer algumas inquietações e mostrar novos caminhos inspiradas em teorias que tornam as práticas mais seguras e eficazes.
    A educação vem sendo empregada de forma corriqueira e nós como educadores quanto mais profissionais formos mais importante será nosso trabalho na implantação de um projeto social assim qualquer um desses projetos sendo ele politico ou econômico não se fará sem a nossa contribuição dando abertura a novos espaços para os educadores ocuparem seu lugar como profissionais na área....


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  7. Texto: Repensar as situações de aprendizagem: o fazer e o compreender.
    Os processos de ensino-aprendizagem ainda são muito baseados na ideia de que os alunos demonstram que aprenderam se são capazes de transmitir as informações adquiridas. Sendo assim não significa necessariamente que ele tenha compreendido o que fez. Piaget observou que há uma diferença entre o fazer com sucesso e o compreender o que foi feito.
    A solução para uma educação que prioriza a compreensão é o uso de objetos e atividades que estimulam os alunos e estejam envolvidos com o que fazem. Tais alunos e objetos devem ser ricos em oportunidades, que permitam ao estudante explorá-las e, assim o professor desafia-o e, com isso, incrementa a qualidade da interação com o que está sendo feito.
    O professor deve estar preparado e deve saber intervir no processo de aprendizagem do aluno, para que ele seja capaz de transformar as informações em conhecimento, por meio de situações-problema, projetos ou atividades que envolvam ações reflexivas. O importante é que o aluno vivencie o fazer e o compreender e consequentemente, a construção do conhecimento.......

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  8. 1º texto
    As TICs chegam a escola: como entrar pela porta da frente?

    Bom! comenta-se neste texto sobre a irserção das tecnologias como ferramenta de aprendizagem junto com o papel do professor, coisa que para os norte americanos foi uma influência das industrias e empresas de forma lucrativa para eles. E aqui no Brasil teve insentivo de educadores fazendo que se torna-se a cumunicação tecnológica um meio de aprendizagem, uma forma de se obter conhecimento, para melhorar a forma de educação e consequentemente o indice de aprendizagem, mas na realidade oomo no texto comenta, isto se tornou apenas algo que apenas se anexou não reformou o modelo de educação, foi como apenas fazer alguns puxadinhos na construção de uma casa, não se teve uma reforma na melhoria da contrução. A intensão é então facilitar e ao mesmo tempo fazer com que o aluno consiga conduzir tal ferramente como um meio de obter informação e conhecimento e contudo aplicar tal aprendizado em algo util e funcional.
    Na pratica sabemos que nem tudo é 100%, ainda muitos tem a concepção de achar que ser professor é trabalhar apenas com o quadro negro, poucos utilizão recortes, imagem, videos, músicas ou algo deferencial, por comodismo ou por dificuldade de utilizar tais meios. Se tentar aplicar tal feito em matemática por exemplo, se torna algo mais concretizado e de facil entendimento, pois demostra onde utlizarmos os calculos e a explicação da própria disciplina surge conforme vai trabalhando, mas isto é coisa que poucos conseguem fazer.
    Para concluir esta parte digo mais, a forma de educar vai continuar sendo assim, pois muitos são os que então informados a respeito de como fazer para mudar e melhorar, mas poucos conseguem achar este caminho, bota-lo em prática.

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  9. 2º texto
    De como se deve buscar ir adiante do senso comum quando se fala de escola, de educação a distância e das tecnologias da informação e da comunicação (TIC) aplicadas a educação escolar.

    Texto que reflete sobre um assunto bastante importante, destacando então a forma de ensinar com a informática. Sabe-se então que não se tem uma informatica educacional e uma não educacional, informática é apenas informática, para torna-la educacional é a forma que se é trabalhado ela. Trabalar de uma forma construtiva e insentivadorá é o papel de qualquer um que consiga repassar o ensinamento, qualquer um pode ser o professor, para aprender e buscar informação não é só no âmbito escolar ou com um professor graduado, acabou se o tempo de que só a escola detinha de todo o conhecimento, agora o conhecimento está explicito, escancarado para qualquer um e cada um que queria estar informado, é ainda responsábilidade da escola e do professor formar as pessoas em cidadões preparados para o mundo, pessoas que consigam se deparam com situações que sozinhos e com ideias próprias consigam solucionar seus problemas.

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  10. 3º texto
    Repensar as situações de aprendizagem: o fazer e o compreender.

    Como no texto mesmo diz, não se obtem o conhecimento apenas com as coisas espontânea, precisa ter alguem experiente para fcilitar ou melhor organizar tais conhecimentos, ninguem aprende apenas fazendo ou de uma hora pra outra, claro que a prática ajuda mas não explica o funcionamento, voce aprenas aprenderá como se faz mas não o porque de ser assim, como surgiu e ficou da forma que é, é necessario de estudos mais apronfundados e minuciosos, com alguem que saiba e ja tenha estudado, alguem que já compreende.Nao basta aprender tem que compreender.

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  11. É fundamental que as escolas adotem as propostas e possibilidades das TICs. Através da informática, estas tecnologias viabilizam projetos educacionais organizados com base na integração do diagnostico da realidade da escola, das praticas pedagógicas adequadas e da organização administrativa. A integração destas três dimensões é essencial para melhorar a qualidade da educação.

    É evidente que para inserir a TIC na escola é fundamental investir não só na formação de professores, mas envolver todos que atuam na escola no uso de ambientes de aprendizagem interativos que favoreçam a representação de idéias, a construção do conhecimento, a troca de informações, experiências, aprendizagem significativa e prazerosa, tendo como pano-de-fundo o desenvolvimento de projetos e o estudo de problemáticas do cotidiano.

    A inserção das TIC na educação oportuniza romper com as paredes da sala de aula e da escola, integrando-a a comunidade que a cerca, à sociedade da informação e a outros espaços produtores de conhecimento. Ao usar as TIC para aproximar o objeto do estudo escolar da vida cotidiana, gradativamente se desperta no aluno o prazer pela leitura e escrita como representação de seu pensamento e interpretação do mundo, viabilizando a constituição de uma sociedade de escritores.

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  12. 1º texto

    TIC chegam à escola. Como entrar pela porta da frente?
    Vera Lúcia Duarte de Novais

    Como o nosso amigo José Lucas comentou, a inserção das tecnologias como ferramenta de aprendizagem junto com o papel do professor na escola pública americana aconteceu devido ao fato das empresas pressionarem as instituições escolares para que essa tecnologia se inserisse na escola.Já no Brasil tal inserção decorreu da ação de educadores ligados a universidades públicas e algumas particulares, onde ainda não se desenvolveu a capacidade de trabalhar com as tecnologias de forma mais ampla.
    O texto comenta que uma das formas de atuação predominantes entre os professores é a que corresponde ao isolamento de cada um em sua sala de aula. E que esta pode ser traduzida na expressão “cada um por si”, em parte compensada pelo espaço corporativo das salas de professores, nas quais se estabelece a solidariedade para compensar a solidão, geralmente com base na escolha de bodes expiatórios sejam eles alunos, pais, diretores.
    Então as tecnologias acaba funcionando mais como uma espécie de maquiagem, ampliação periférica da escola, tal qual uma pequena ampliação que façamos em nossa casa.
    Por isso cabe a nós futuros professores darmos conta do desafio e da oportunidade que a escola tem diante de si ao fazer com que o computador seja efetivamente utilizado como uma ferramenta de aprendizagem. Só que, os diretores, os coordenadores e orientadores, os professores e os alunos devem viver um processo de mudança, sendo atores desse próprio processo.Também há a necessidade de envolvimento da comunidade em projetos de caráter mais amplo, desenvolvidos em torno de objetivos comuns, dos quais participem vários educadores.

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  13. 2º texto

    De como se deve buscar ir adiante do senso comum quando se fala de escola, de educação a distância e das tecnologias da informação e da comunicação (TIC) aplicadas a educação escolar.
    Fernando José de Almeida

    O texto faz uma reflexão muito importante a respeito da realidade atual da educação fazendo uma comparação entre a educação formal com a educação informal.
    Pois a educação vem sendo empregada de forma corriqueira e nós como educadores quanto mais profissionais formos mais importante será nosso trabalho.
    Uma vez que trabalhar de uma forma construtiva e incentivadora é o papel de qualquer um que consiga repassar o ensinamento, pois acabou se o tempo de que só a escola detinha de todo o conhecimento, agora o conhecimento está explicito escancarado para qualquer um e cada um que queria estar informado, é ainda responsabilidade da escola e do professor formar as pessoas em cidadões preparados para o mundo, pessoas que consigam se deparam com situações que sozinhos e com ideias próprias consigam solucionar seus problemas.
    Então novamente nos deparamos com uma situação que deixa bem claro que precisamos estar muito bem preparados com relação ao que formos trabalhar, pois não devemos confundir os recursos com as suas finalidades, como por exemplo, a informática não é educativa e sim só informática, mas que pela prática planejada se torna educativa.

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  14. 3º texto

    Repensar as situações de aprendizagem: o fazer e o compreender
    José Armando Valente

    O texto relata que os processos de ensino-aprendizagem ainda são muito baseados na ideia de que o aluno demonstra que aprendeu se ele é capaz de aplicar com sucesso as informações adquiridas. Porém, o fato de ele ser bem-sucedido não significa necessariamente que ele tenha compreendido o que fez. Piaget observou que há uma diferença entre o fazer com sucesso e o compreender o que foi feito.
    O fato de os alunos estarem desenvolvendo projetos não significa que eles estão construindo conhecimento ou compreendendo o que estão fazendo. Como observado por Piaget, resolver o projeto e atingir resultados satisfatórios não garante a aquisição de conceitos envolvidos no projeto.
    Assim, a ideia de construção, como o próprio Piaget propôs, pode ser aprimorada se o educador estiver preparado para ajudar os alunos.
    Por isso o educador deve estar preparado e saber intervir no processo de aprendizagem do aluno, para que ele seja capaz de transformar as informações (transmitidas e/ou pesquisadas) em conhecimento, por meio de situações problema, projetos e/ou outras atividades que envolvam ações reflexivas. Propiciando ao aluno vivenciar o fazer e o compreender e, consequentemente, a (re) construção do conhecimento.
    O texto nos faz refletir sobre a nossa futura prática pedagógica,onde devemos nos preparar para articular diferentes interesses e necessidades dos alunos promovendo atividades que possam atingir o verdadeiro objetivo que é de promover o conhecimento, e não apenas de sermos meros transmissores de informações.

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  15. O texto “Repensar as situações de aprendizagem: o fazer e o compreender” discursa sobre a evolução do conhecimento, ou seja, como se dá o conhecimento. É um texto muito interessante, onde diz que o conhecimento não é algo que se forma instantaneamente nas ações do dia-dia.
    Transformar as informações em conhecimento exige que haja compreensão. No entanto, esse é o papel de um bom educador, ser mediador na obtenção de conhecimento, o professor é responsável em transformar as informações em conhecimento.
    Entretanto, muitos professores ainda pensam que o fato do aluno estar fazendo as atividades significa que o mesmo compreendeu o que foi “ensinado”, o que na realidade é ilusão. Infelizmente, a maioria dos alunos apenas reproduz o que o professor desenvolveu no quadro, mas não possuem a compreensão, ou seja, não adquiriram conhecimento algum, é um fazer mecânico, sem compreensão.
    Na Matemática, essa é uma questão bastante visível, grande parte dos alunos repete o que o professor passou, mas não sabem explicar o porquê estão desenvolvendo determinado exercício, qual sua aplicabilidade, quem desenvolveu.... Sabemos que os conhecimentos matemáticos foram desenvolvidos pela necessidade de solucionar algumas situações do cotidiano, e a maioria dos conhecimentos matemáticos possuem aplicabilidade.
    Sendo assim, Valente levanta o fator desencadeante dessa situação, onde o aluno apenas reproduz, mas não tem conhecimento, que é justamente a maneira que o professor trabalha esses conhecimentos na sala de aula. Na área da Matemática, parte dos professores age dessa forma, chega na sala de aula, por exemplo, e vai logo passando uma equação do 2º grau, com uma fórmula que apavora os alunos logo de cara, e ainda considera que o aluno que conseguiu desenvolver corretamente obteve conhecimento. Muitos professores, infelizmente, são assim. Mas repetir através de um exemplo passado pelo professor é obter conhecimento? Não, é uma reprodução e só....
    É necessário, primeiramente, instigar o aluno a aprender, despertar em cada um, a curiosidade. No caso do exemplo anterior, o estudo da equação do 2º grau, esse conhecimento possui uma história muito interessante sobre seu desenvolvimento, que prende a atenção dos alunos, fazendo-os querer saber do que se trata, o que é uma equação do 2º grau. Junto à história, vem a exposição de sua aplicabilidade, que, aliás, é uma história muito fascinante, que desperta a vontade em aprender a resolvê-las. É nosso dever, enquanto professores de matemática, levar o verdadeiro conhecimento aos alunos, mostrar que aquele conhecimento é importante, que não é algo desvinculado da realidade.
    Achei que a frase de Piaget, destacada pelo escritor, traduz a causa dessa problemática, onde diz que a compreensão é fruto da qualidade da interação entre a criança e o objeto. Essa frase exprime tudo, a compreensão, ou seja, o conhecimento, depende da qualidade da interação com tal conhecimento/conteúdo. A forma do professor trabalhar aquele conhecimento é que vai resultar o aprendizado ou não.
    É exatamente por essa questão, que a conduta do professor, especialmente, o professor de matemática, deve ser reavaliada, para que as aulas não se traduzam numa repetição, numa mecanização, sem sentido, sem compreensão e consequentemente, sem o desenvolvimento do conhecimento. É imprescindível que se trabalhe de maneira diferenciada, fazendo com que os alunos compreendam, pensem, reflitam, usem seu raciocínio na resolução dos exercícios.

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  16. CONTINUANDO
    O texto “Repensar as situações de aprendizagem: o fazer e o compreender”
    Uma maneira interessante do professor trabalhar é através de projetos, inclusive, o autor destaca:

    Nestas situações, os estudantes deveriam ser capazes de adquirir não somente conceitos disciplinares, como também saber quem eles são do ponto de vista social, emocional e como aprendizes. Isto permitiria a todos os níveis escolares unir os mundos da escola e da vida e cultivar a razão e a emoção sob um mesmo teto, como proposto por Maturana.

    Vejo o trabalho com projetos como uma maneira muito importante de se obter o aprendizado dos alunos , obviamente é uma maneira que requer bom planejamento por parte do professor, mas que, com toda certeza, se bem planejado, traz bons frutos. Pois, qual a melhor maneira de aprender, senão trabalhando determinados conhecimentos científicos em cima de situações vinculadas ao contexto da qual o aluno está inserido, buscando-se uma forma para solucionar a questão inerente ao projeto desenvolvido?
    Resumidamente, esse texto, procura fazer com que o leitor analise seu trabalho, se os alunos apenas fazem por reprodução ou fazem porque compreenderam. E ainda, nos faz refletir sobre quais os meios que realmente farão com que os alunos aprendam de verdade, que aliás, são muitos, basta usar a criatividade e encontraremos caminhos diferentes para percorrer em busca de um processo de ensino-aprendizagem de qualidade.

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  17. De como se deve buscar ir adiante do senso comum quando se fala de escola, de educação a distância e das tecnologias da informação e da comunicação (TIC) aplicadas a educação escolar.
    Achei bem interessante este texto, ele fala da importância da reflexão, pois, a maioria das pessoas, não reflete sobre as questões a sua volta, apenas usa o mesmo “repertório” que todas as outras pessoas, mas nunca parou para refletir sobre o assunto em questão. Almeida fala da forma errônea que é empregada a palavra educação, o que é realidade, pois, muitas vezes a palavra educação é usada para definir fatores em que a educação não é o teor daquela situação. A palavra educação é impactante, e está sendo usada em frases, propagandas, debates,... como forma de ludibriar o leitor, o ouvinte,... “é bonito falar sobre educação”. Sendo assim, a palavra educação vem sendo empregada de forma errada, é preciso que, nós, como educadores, saibamos interpretar as imposições existentes a nossa volta, quanto ao uso do termo educação, é necessário analisar o contexto em que ela está sendo inserida.
    Mas o que é educação? Educação é o aperfeiçoamento das faculdades físicas, intelectuais e morais do ser humano, então será que a sociedade atual está sendo realmente educada? Basta olhar a nossa volta, que encontramos a resposta para essa pergunta. O próprio sistema em que vivemos não busca educar a sociedade, pois, o sujeito educado preserva seus valores morais, busca conhecimento, intervém na sociedade em que vive, defende seus direitos. ..
    Quanto a “educação a distância”, Almeida faz algumas colocações sobre esse projeto de educação, das quais devem minimamente atender a algumas recomendações. Acredito que toda instituição de ensino, independente de oferecer seu ensino a distancia ou não, deve promover no aluno, além do conhecimento científico, reflexão do mundo a sua volta, sobre os valores da vida em sociedade... e depende muito do aluno, em querer educar-se realmente. Vejo que a “educação a distancia” é uma oportunidade para muitas pessoas irem a busca de conhecimento, pois, muitas vezes, na correria do dia-dia algumas pessoas não tem tempo para frequentar uma faculdade ou um curso presencial, então o ensino a distancia se torna uma oportunidade única para estes. Entretanto, deve-se buscar uma instituição séria, que oportunize ao aluno a educação.
    Em relação as tic, acredito que elas trazem uma bagagem enorme de informações e devem fazer parte na ação pedagógica, se aproveitadas de maneira consciente, elas podem oferecer mais qualidade na aprendizagem. No entanto, como educadores, temos que ter bastante claro, que as tic são um recurso para atingir um objetivo específico, jamais uma finalidade.
    Se usadas de forma consciente, torna-se um recurso para desenvolver no aluno a capacidade crítica, a argumentação, o uso de seu raciocínio lógico..., ou seja, auxilia no desenvolvimento de sua educação.

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  18. Tics e o avanço da aprendizagem de educadores e alunos reflexões à luz da cultura escolar. Esse texto fala da implantação desse programa e nos leva a refletir as formas de inserção do programa e a diferença de suporte de uma sociedade a "Norte- Americana e a brasileira nas suas escolas públicas".
    Fala da importância da aplicabilidade, mas que no fim no momento conclusivo nos remete as acontecimentos diários de uma sociedade e de uma escola aqui ou fora do Brasil. A sala de informática é pra que os alunos avancem no que diz respeito a melhor leitura , escrita, melhore seu desempenho e raciocínio torne seres mais críticos construtivos.
    Mas na verdade o que acontece é só criado o ambiente o conteúdo, é o mesmo a falta de preparação deixa os docentes escravos de jogos, e pesquisas copia e cola por falta de preparo.

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  19. De como se deve buscar ir adiante do senso
    comum quando se fala de escola, de educação a
    distância e das tecnologias da informação e da
    comunicação (TIC) aplicadas a educação escolar.
    Fernando José de Almeida.
    Essa discussão e relacionada diretamente aos dos conceitos de educação formal ou informal (a distância). A muito se discute e coloca em pauta o processo de ensino a distância alguns optam por ser mais acessível, outros por pensar que é apenas uma matação de tempo. E as instituições de ensino regular criticam o ensino a distância e ainda que colocado a prova a validade de seu certificado.
    Voltamos a estaca zero onde o que realmente precisamos é preparação para uso de todo e qualquer auxilio e material de diferentes formas e áreas. O texto nos coloca a refletir sobre o que e como realmente o aluno aprende se através e ainda o autor cita que "não importa como o ensino acontece se formal ou informal a distância o que realmente importa é preparar o aluno para a vida a sociedade".

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  20. Repensar as situações de aprendizagem: o fazer e
    o compreender.
    José Armando Valente

    O mecanismo que gera as condições para formar indivíduos competitivos inicia-se necessariamente com uma educação base, por meio de um sistema de ensino comprometido verdadeiramente em formar cidadão. ensino, que deve ter mesma qualidade tanto para rico como para o pobre.
    levando em consideração os comentários e os textos aqui apresentados até o momento, percebemos que o professor e a educação são influenciados nesse processo, ou seja a atual conjuntura social, requer um novo perfil de professor com vista a um sujeito crítico e transformador.
    Para tanto, a educação brasileira está permeada de desafios e incertezas. É isso que deve nos mobilizar na busca, criação e transformação das possibilidades de aprender a dinâmica educacional, unindo,assim, o saber e o saber fazer. Portanto, formar professores, na atual conjuntura, significa uma revisão fundamentada em pesquisas sobre a realidade de cursos, habilitações, currículos e prática pedagógica, que culminem na formação do educador/educando como um cidadão plural, inspirado na ética e no respeito aos códigos culturais alheios."A educação e o professor é a base de tudo!!!!!!!!

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  21. TIC chegam à escola. Como entrar pela porta da frente?
    Esse texto nos faz refletir o quanto os professores, num contexto geral, são despreparados para a utilização das TICs nas escolas, pois, para que esta, entre pela porta da frente, os professores devem estar preparados, trazendo consigo uma bagagem de conhecimentos e possibilidades para se desenvolver em sala de aula, caso contrário, seu uso será inadequado, como vem sendo desde a sua inserção nas escolas, aqui no Brasil.
    A geração de agora, tratando-se em novas tecnologias, aprende com uma rapidez incrível, surgiu algo novo ontem, hoje todos já conhecem, pois, a acessibilidade com essas TICs, atualmente é muito maior. É difícil acompanhar todos esses avanços, que a cada dia diferenciam-se mais e mais.
    Porém, é necessário, que primeiramente, os professores estejam preparados para trabalhar em salas informatizadas, com o domínio necessário. Não basta criar o ambiente, mas não existir pessoas preparadas para trabalhar neste, então eu acredito que a melhor maneira para solucionar este problema é ir em busca de uma preparação, cada professor deve conscientizar-se da necessidade em aperfeiçoar-se cada vez mais e ir em busca de conhecimento, mas o sistema, ainda é o grande responsável, por não oferecer uma qualificação aos professores, penso que o maior responsável por esta problemática é o próprio sistema educacional, nós não somos bem preparados e as secretarias educacionais também não oferecem esse apoio aos professores.
    Se, esta qualificação não ocorrer, a sala de aula se tornará algo cada vez mais desinteressante, pois, com tantas novidades no mundo lá fora, qual o aluno que gostará de passar quatro horas sentado, somente a ouvir os professores e fazer exercícios? É necessário, além de uma busca individual de qualificação, que o sistema educacional, analise essa problemática com uma visão mais ampla, oferecendo meios para que os professores se qualifiquem....

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  22. Referente ao primeiro texto sobre As Tics chegam à escola, como entrar pela porta da frente?
    Com implantação dessas alternativas didáticas apesar de pouco disseminadas, já está sendo inserida nas escolas públicas está nova metodologia de ensino.
    O computador é e se torna um forte subsídio ao aluno para desenvolver ainda mais seu lado cognitivo e explorar suas habilidades: criatividade, raciocínio lógico, eloquência, entre outros.
    De uma vez que as escolas públicas já dispõem da sala informatizada, ocorre muitas vezes à dificuldade de relacionar atividades com temas trabalhados em sala de aula e que estas atividades sejam diferentes e interessantes para os alunos. Por isso os tics se tornam uma poderosa ferramenta para interagir com os alunos havendo participação efetiva de todos.

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  23. Sobre o texto de Fernando José de Almeida, se faz inicialmente um conjunto de opiniões de professores que há tempo discutem sobre os impactos das TIC na educação. Como fica o lado do professor, se vê sendo disputado pelas TICs.
    Para alguns segundo Fernando a educação está banalizada onde ele esclarece “o uso qualquer de um recurso não pode ser adjetivado de educacional ou receber o nome de educação”.
    Além de aglomerar conteúdos e informações devemos cuidar da forma que repassamos isso aos alunos não simplesmente atirá-los fora.
    Nós educadores, somos profissionais principalmente nas práticas sociais concomitantemente mediadores de conhecimentos, essas práticas mesmo quando não criadas por nós dependem de nossa contribuição.

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  24. Devemos repensar as situações de aprendizagem, no texto de José Armando Valente ele cita Freire, Vygotsky, Wallon, as formas de interação realmente proporcionam conhecimento? Por isso a importância do tema que indicam que a construção está relacionada com a qualidade de interação.
    O processo de ensino-aprendizagem ainda é baseado na idéia de que o aluno demonstra que aprendeu. Muitas vezes não significa que foi bem compreendido.
    A relação entre alunos, objetos e atividades estimulantes para que o aluno possa estar envolvido com o que faz, esta é uma forma de além de repassar conhecimento intera mais o aluno ajudando na compreensão do tema.
    A idéia de projetos permeia todas as atividades estando nas novas propostas pedagógicas, mas uma forma diferenciada do envolvimento de nossos alunos.

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  25. É importante que as escolas adotem o que as TICs tem a proporcionar de significância aos alunos. Através do uso do computador e das tecnologias é possível realizar projetos educacionais integrando práticas pedagógicas e administrativas, de modo a melhorar a qualidade da educação.

    É notório que ao inserir as TICs na escola é necessário investir na formação dos professores, de modo a envolver todos que atuam na escola, em todos os ambientes de aprendizagem favorecendo a forma de representar idéias,construir o conhecimento,possibilitando a troca de informações, experiências, proporcionando uma aprendizagem significativa e prazerosa, desenvolvendo projetos e o estudo de problemas do dia a dia

    O uso das TIC na educação tem por objetivo ir além da sala de aula e da escola, interagindo com a comunidade, a sociedade da informação e a outros espaços produtores de conhecimento. Ela aproxima a tória da pratica tornando o objeto de estudo significativo ao seu uso diário, despertando no aluno o prazer pela leitura, escrita e raciocínio como forma de representar seus pensamento e interpretar o mundo.

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  26. Na minha opinião o maior problema das salas de aulas é a falta de evolução, tanto dos governantes que esperam que o povo fique sem conhecimento como dos próprios professores que não se importam com se o aluno aprende ou não da forma com que explicam, se importam apenas em passar o conteúdo. Como fala o texto AS TICS CHEGARAM A ESCOLA. COMO ENTRAR PELA PORTA DA FRENTE? Não conseguimos evoluir nem mesmo no modo de arrumar as carteiras. Concordo com a visão de que os professores não devem apenas se ligar a sua matéria, mas sim, notar as dificuldades dos alunos e tentar reverter o caso, procurando ajuda para o aluno , trabalhando junto com os demais professores. Todos os professores tem o dever de ajudar a formar cidadão, então todos devem cuidar do comportamento dos alunos também fora da sala de aula, de como ele fala com os colegas. E aí esta a importância da utilização dos tics nas escolas, amplia a visão dos alunos para o mundo. E com essa utilização, podemos até ajuda-los a descobrir uma profissão.
    No segundo texto: De como se deve buscar ir adiante do senso comum quando se fala de escola, de educação a distância e das tecnologias da informação e da comunicação (TIC) aplicadas a educação escolar . Fica claro o desinteresse com que é tratada a educação em nossos dias. De nada adianta juntar um monte de conteúdo se não tem lógica alguma para ensinar o aluno. Muito me chamou a atenção esta frase: “Qualquer manutenção de modelo social, político ou econômico não será feita por nós, mas também, ela não se fará sem nossa contribuição.” Não vamos mudar o mundo sendo melhores professores, se importando com a cidadania dos nossos alunos, mas podemos mudar a realidade dos nossos alunos. Depende apenas do nosso interesse achar novos e melhores jeitos de ensinar. A tecnologia dos nossos dias nos proporciona métodos de ensino muito diversificados com o uso dos tics, entre outro, vai da inovação de cada profissional ter o interesse de inovar ou não. De buscar ser melhor ou não, de se importar não apenas com o conteúdo passado mas sim com o aprendizado do aluno ou simplesmente ser mais um no campo de trabalho.
    No terceiro texto podemos notar a grande diferença que tem em saber fazer e saber oque esta fazendo, como esta fazendo. Na matemática, é muito importante que o aluno saiba onde ele vai usar aquele determinado conteúdo, qual a importância de saber fazer determinada conta, assim sabendo também para que serve, o interesse dele vai aumentar muito.

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  27. TIC ( tecnologia da informação e da comunicação ),grandes avanços em nossas escolas, mas nem sempre alunos e professores estão pronto para esse avanço , cada um tem seu papel e dever a ser comprido na escola ,temos vários desafios numa sala de aula , os tempos mudaram temos que mudar nossos métodos e nossas atitudes , temos regras a serem compridas para o bom funcionamento das instituições , os computadores vem para beneficiar nossa vida e de nossos alunos .
    Nós educadores temos de fazer com que possibilitemos novos métodos, e que derem certo , temos de nós especializar para saber dominar o assunto , pois na teoria é bem mais fácil do que na pratica.
    Os educadores estão preparados na sua maioria para aplicar projetos,mas os alunos pouco interessados na maioria das vezes , mesmo tentando outras técnicas nem sempre se chegamos no resultado esperado .
    Precisamos de técnicas que estimule nossos alunos a gostar do conteúdo e para se dedicar mas ao seus estudos e serem bons profissionais.

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  28. Bom, na minha opinião nós "educadores" temos que procurar especialização, conhecimento e dominar esse conhecimento, aprincipio.
    Depois de ter total dominio da matéria em si, procurar meios interessantes de passar essas matérias, sem esquecer que nós professores trabalhamos com vários tipos de pessoas...
    Tem os que apreendem rápido mas tem também os que necessitam de mais atença nesse ponto nem o senso comum, nem tecnologias devem nos mostrar de como devemos ensinar, de como devemos lidar com alunos que possuem dificuldades, muitas vezes dificuldades que desapareceriam com atenção ou com uma palavra de carinho ou com um pouco de interesse por parte do professor.
    DENTRO DE UMA SALA DE AULA O PROFESSOR TEM QUE SER MAIS QUE PROFESSOR, MAIS QUE EDUCADOR... DEVE SER HUMANO, MUITAS VEZES IRMÃO, OU AMIGO E POIS NADA SUBSTITUI A PESSOA QUE ENSINA, QUE EDUCA E QUE SERVE DE EXEMPLO AOS ALUNOS.

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  29. 1º texto:
    Segundo o autor a instituição das TICs nas escolas públicas americanas foi feita pela pressão das empresas sobre as instituições escolares, enquanto no Brasil tal implantação decorreu da ação de educadores ligados a universidades públicas e algumas universidades privadas, tendo como objetivo fazer do computador um aliado no desenvolvimento dos alunos; mesmo assim alguns educadores se limitam a fazer uso apenas do quadro negro, do giz e da sua habilidade em comunicar-se para ministrar suas aulas, assim a implantação das tecnologias na escola tem sido vista como um pequeno avanço, o autor interpreta essa implantação como um aumento de um cômodo em uma casa, quando na verdade deveria ocorrer uma reforma completa.
    Nós professores devemos olhar nosso trabalho como parte de um processo escolar mais amplo, e não nos isolarmos, buscarmos juntos, direção, pais, comunidade e professores desenvolver a capacidade de raciocínio dos alunos, a criatividade, a cooperatividade, a solidariedade e formar verdadeiros cidadãos críticos, pois apenas com esse trabalho em grupo essas metas deixarão de ser apenas um discurso e se tornarão realidade.
    2º texto:
    O autor faz uma reflexão da educação na atualidade. Segundo o autor hoje em dia a palavra educação é usada com descabimento e pouco caso por algumas pessoas que fazem uso dela para se safar da explicitação de outras intenções menos nobres.
    Todos de uma maneira ou de outra ensinamos algo, mas nem por isso nos tornamos educadores por essa prática.
    Um trabalho de formação de nossos quadros educativos é o fundamento de nossa abertura de espaços para que os educadores ocupem seu lugar como profissionais.
    Outro tema abordado pelo autor é o equivoco de pensar que existe informática educativa. Ela é só informativa, nós que pela nossa prática a tornamos educativa.
    3º texto:
    O estudo de Piaget inspirado pelas observações das influências que os organismos sofrem do meio em que vivem deu origem ás teorias sócios-interacionistas elaboradas por diferentes autores, essas teorias entenderam o conhecimento como algo que é constituído pelo sujeito em interação com o mundo dos objetos e das pessoas.
    Os estudos de Piaget têm importantes implicações para a aprendizagem, uma vez que se não forem examinadas com cuidado, as pessoas podem aparentar saber o que estão fazendo. Segundo Piaget a solução para isso é uma educação que prioriza a compreensão e o uso dos objetos e atividades estimulantes para que o aluno possa estar envolvido com o que faz.
    Outro assunto abordado é que o professor muitas vezes atua como transmissor da informação, mas na verdade deve estar preparado para intervir no processo de aprendizagem do aluno para que ele seja capaz de transformar as informações em conhecimento.

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  30. As TICs chegam a escola: como entrar pela porta da frente?
    Atualmente ao entrar em uma sala de aula nos deparamos com a implantação de certas alternativas didáticas, ainda pouco disseminadas, tendo a desafiadora oportunidade de aprender com elas. Devemos deixar de lado aquele velho modelo de professor. É preciso darmos conta do desafio e da oportunidade que a escola tem diante de si ao fazer com que o computador seja efetivamente utilizado como uma ferramenta vital de aprendizagem. Isso será somente possível a partir de processos de mudança, minha, sua de todos.

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  31. De como se deve buscar ir adante do senso comum quando se fala de escola, de educação à distância e das tecnologias de informação e da comunicação (TIC)aplicadas à educação escolar.
    A educação é um campo de disputas de poder da sociedade, e o que mais assusta é o pouco caso com que se usa a palavra educação. Ela é empregada descuidadamente safando as pessoas de intenções menos nobre. Para que algum ato possa receber o nome de educativo há que passar cuidadosamente pela análise qualitativa como educadores, o saber de distinguir o bem daquilo que não é, do que é qualidad rica de conteúdo, do que é enganação.

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  32. Repensar as situações de aprendizagem: o fazer e o compreender.
    Estudos sobre o tema - o conhecimento como fruto da interação com o meio - indicam que a construção está relacionada com a qualidade da interação. As pessoas mais experientes têm papel fundamental no sentido de que o compreender indica que a compreensão de conceitos envolvidos nas tarefas realizadas está diretamente relacionada com o grau de interação do aprendiz tem com os conceitos. Esta ideia é fundamental para entender as relações que devem acontecer entre alunos e objetos, e que devem fazer parte de um ambiente da aprendizagem. Isso significa implantar mudanças na relação entre pessoas e na qualidade das interações que os alunos deveão ter com os objetos, e atividades realizadas.

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  34. Na atualidade não se concebe a idéia de viver sem as tics, em todos os setores da sociedade depende-se delas.
    Em relação a educação, melhor dizendo, seu uso no processo ensino aprendizagem como um recurso a mais que o professor pode usar, as tics ficaram relegadas a um segundo plano por muito tempo, possivelmente, por medo do novo, a resistência a mudança, e possibilidade da maquina substituir o humano.
    As tics somente fará parte do processo educacional o momento em que o professor reconhecê-la como um aliado em seu trabalho, aceitar que muitas vezes seus alunos que irão deter o conhecimento quando se utilizar as tics e tiver a humildade de aprender junto, ajudar e ser ajudado na construção do conhecimento.
    Não podemos esquecer que o professor é o mediador da aprendizagem. E na aprendizagem da matemática o uso das tics irá facilitar esse processo, bem como o desenvolvimento de projetos que desafiem os alunos a buscarem a solução e o entendimento matemático

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